sábado, 29 de agosto de 2009
















É início de noite. É também o dia inesquecível, é aquele dia que a gente diz "O DIA". Era manhã. Ela chegou! Que frio! Olhos azuis e gelados, com um ar de quem cobra por responsabilidade, mas também, um olhar de felicidades por nos reencontrarmos.





Sensação de alívio, dor, alegria, felicidade, surpresa entre tantas outras sensações em um só momento e em um só lugar. Loucura!





Que momento! Algo em torno de quinze minutos de silêncio, eu a olhava e ela olhava-me. Sim, nos conhecíamos, amigos de jornadas e jornadas passadas. Às vezes, pai, filho, irmão, mulher, mas sempre alguma coisa. Chorando por dentro de emoção mas querendo por fora demonstrar uma fortaleza inútil e banal. Que incrível! E ela também. Seja bem vinda. Que dessa vez eu consiga lhe fornecer tudo aquilo que aprendi. Te amo Júlia.










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